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Resumão: Aespa, Anitta, Pabllo Vittar, Dua Lipa

E aí, meu povo, como estão? E essa vida de resumões que vai assombrar quem curtia eu fazendo 2 a 4 posts por dia?

Aespa – Armageddon

Ah, o tão aguardado comeback do Aespa, que delícia era aproveitar Supernova sendo uma música caótica, que rendeu muitos All Kill para as meninas, que não precisaram de propina para isso. Por que choras, Bang PD? Primeiramente, todo o caso da HyBe querendo colapsar o Aespa (Não sei por qual motivo, pois não tem nenhum grupo Girl Power na empresa lançando esses Hip-Hop ou HyperPop) e o Aespa saindo por cima, lucrando, divando e entregando músicas inéditas, é tudo uma delícia demais de assistir.

Segundo, vamos a title: inicialmente, eu tinha ficado com muitos pés atrás, mas conforme a música foi evoluindo, fui gostando, e esse é o charme da música, criando a sensação de ir te agradando aos poucos, até o vício ser certo. E tudo junta com um MV luxuoso, digno de Kwangya, tem a deusa luxuosa que é uma sombra, elas como guerreiras. Elas ainda são as heroínas de Kwangya, mas sem o LORE todo.

Quanto ao álbum, eu daria um 7/10. É um álbum bom, mas não é memorável, e isso faz ele perder muitos pontos. Basicamente, foram demos soltar e perdidas que viraram um grande LP, e assim, a SM tem mais um GG com discografia mediana em relação à Full álbuns. Tendo em vista os álbuns anteriores, eu sinto que em Mini álbuns elas conseguem sintetizar a proposta delas, tanto que os quatro primeiros EPs são muito mais memoráveis que o LP (E se ver que os dois comebacks do ano passado eram um álbum só, imaginem o poder que poderia ter sido o primeiro LP delas).

Mas tivemos demos muito boas. Começando com Bahamas, que foi a que mais me cativou. Senti que foi a Espresso delas, a irmã Kpop da Sabrina Carpenter. Tanto que eu já penso nelas bezuntadas de óleo com beta caroteno enquanto ficam numa praia com um clipe em efeito sepia. Licocore é outra intensa, divertida, ela pega outro aspecto de mesclar o hyper pop com uma demo mais colorida, é o encontro dos estilos delas.

Mine e Set The Tone compensa eu falar aqui por serem HyperPop puro, que geral odiou, mas se fosse os Trapalhões do Kpop, A.K.A., Stray Kids, tava todo mundo amando (E sinto muito, eu morri com o @ que chamou eles assim Hahahahahhaahah).

Anitta – Funk Generation

Não sei se o álbum é maravilhoso por si só ou se eu que estava no grau enquanto treinava ombros e costas, e minha santa, que álbum maravilhoso! Todas as faixas são incríveis, não tem UM defeito na construção, acho que ela abraçou mesmo o estilo, entregou o que era esperado e conseguiu ir além. Não foi um amontoado aleatório como foi o Kisses e nem o Pop como Versions of Me (Que pelo nome, era esperado ela atirar para tudo que é lado).

O álbum só se perde com encerrar com Mil Veces, que quebra toda a vibe de festa, mas estamos falando sobre a última música, uma música lenta, para dançar agarrando enquanto sarra no boy é importante. Eu preferi Grip, Savage Funk, Sabana e Puta Cara.

Mas não posso deixar de falar sobre Aceita! Todo o caos que a internet fez sobre um MV onde a Anitta falou sobre sua religião, que é de Matriz Africana, a perda de seguidores (Dançar funk pode, mas seguir alguém não cristão, não pode… Ain como o brasileiro é hipócrita!).

Sobre Aceita, quando eu ouvi, eu não imaginei que fosse vir um funk dançante por conta do clipe, mas foi assim que recebemos. É uma música muito boa que combina com a estética do clipe, além de ela reforçar e mostrar sobre sua religião.

Pabllo Vittar – Batidão Tropical Vol. 2

Tenho comentários sobre o álbum da Pabllo e não são comentários bons: eu não gostei, é isso. É um álbum muito bom, um álbum muito coeso, ela realmente fez uma continuação bem boa de Batidão Tropical 1, mas não é um álbum para mim. A faixa que se destacou muito comigo foi Não Desligue o Telefone, a voz dela em autotune ficou divertida e combinou com a vibe da música.

Fora as músicas que viralizou por conta de TikTok e Reels do Instagram, essas eu ouvi quase sempre por conta do povo animado com elas.

Dua Lipa – Radical Optimism

O novo álbum da Dua Lipa é muito bom, eu não entendi porque o povo não gostou. É um álbum que se destacou entre os outros, traz uma sonoridade nova, ele é todo coeso entre em si e coeso com a sonoridade que ela propõe a trazer. Tirando os singles de trabalho Houdini, Training Season e Illusion, Maria foi uma outra faixa que se destacou comigo, eu achei a faixa muito boa, a batida é muito divertida e dançante.

Foi um álbum totalmente bom, as músicas se destacam por si só, mas trabalham bem em um álbum. E aquilo, um detalhe importante que, suspeito eu, a própria Dua já comentou sobre como as músicas dela não hitam na hora, é uma crescente que vai aos poucos ganhando os fãs.

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