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VIVIZ ainda tentam trilhar um caminho icônico de divas com Pull Up

E aí, meu povo, como estão? Bora falar do GFriend 50%?

Debut que eu achei aceitável, mas deletei, depois uma participação no Queendom que não levou o trio a lugar nenhum (Elas amadureceram no programa, para o sngle do comeback war ser tão insosso), aí tivemos aquele comeback de verão ridículo de ruim, que todas as b-sides são melhores que a title, vergonhoso. Disso, fechando o mês de janeiro e seus 70 dias em 31 dias, elas realizaram mais um comeback.

Pull Up é uma música. Apenas. Elas tentam ser sexys, até que conseguem no instrumental mais pop jazz, só que o vocal das integrantes não combina nada com essa música derivada de As Branquelas. A música parece que tenta fluir, mas o refrão também não ajuda em nada. Pop Pop ainda conseguia abraçar o que as meninas tinham de melhor, mas Pull Up não, é uma faixa que ficaria melhor numa grande gostosona com vocal mais grave, o que não é a situação do trio, com vocais que combinam muito mais com o white aegyo do GFriend ou serem grandes gostosas sendo netas das bruxas em Apple (tá na hora de reciclarem Apple).

O Mv é divertido, mas parece mais um faça carão enquanto destrói a lojinha do seu Zé da Esquina, casada com a dona Rosa das Flores e assim a vida seguiria com elas sendo “Uau, as rebeldes sexys”. Parece que a empresa tinha uma ideia boa e não soube colocar na mão do diretor e da produção, e do nada elas vão parar num museu, se achando as mona lisas like a lisa, com um lisa smiley.

Abrindo o terceiro EP com Blue Clue, é uma faixa que traz a essencia do jazz com um pouco de bubblegum pop, parece uma faixa que o Bestie ou o Fiestar lançaria com aquelas roteiros bagaceiros de mistério da segunda geração, seria interessante ver isso, falta muito desse palhacismo na quarta geração.

Love or Die é um flamenco caliente, delicado e intenso, é uma faixa mais verão sexy, lembra um pouco o estilo que eu queria ver e amei em RumPumPum, poderia ter usado dessa construção visual para acertar mais na escolha da title. Vanilla Sugar Killer é o famoso jazz de cafeteria que combina com elas e serve para encher espaço em álbum.

E com Overdrive, a penúltima b-side do álbum, elas deram uma inspirada em We Ride do Brave Girls, com todos os melismas, instrumentais e camadas. E encerrando com So Special, é uma melodia fresh e bem primaveril, é um single delicado e sensualzinho. É aquela faixa de terminar EP sem que você termine com uma balad vocal.

Já vi empresa ruim de escolher faixas título para EP, mas a delas ainda força mais, pois coloca sempre duas álbum tracks que combinaria ainda mais como title. Mas depois do desastre que foi o comeback de verão delas, eu não vão me surpreender tanto assim com eles errando isso.

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