E aí, meu povo, como estão? Vamos falar do comeback das parafinas da HyBe?
Do nada, num domingo, em que eu estava no tédio, então gastei uma pauta parada para o blog não ficar parado, a HyBe lançou o MV do Le Sserafim. Não sei se foi porque o MV tinha vazado mais de um minuto, com partes até que chaves da música, ou se foi porque eles realmente haviam planejado (O que acho difícil, os últimos lançamentos na HyBe têm tido aquele pré-save do MV no YouTube com certa antecedência, e essa vez meio que brotou do nada). Mas, sem enrolações, vamos falar delas.
O MV luxuoso que tem 1001 CGIs, cenas em vida real, e várias papagaias que não desce a desculpa que a Source Music estava falida para o disband do GFriend. Se já era mentira na época, depois dessa (Na verdade, desde o debut) ficou óbvio.
Antifragile tem o problema do refrão ser perdido, é dividido em muitas partes, eu me perdi enquanto ouvia algumas vezes. Mas nada fazia ser uma música que eu fosse me afeiçoar no começo. Tem aquele quê que a Rosalía faria de buenas e bem sensual. A música tem uma latinidade refrescante, mesmo sendo batida, é uma melodia que agrada e te faz dançar, rebolando a raba para cima e par baixo.
Como já citei, o clipe lindíssimo, elas lindas, geral amando hoje a compra de vagas do IZ*ONE pela Woollim que rendeu a Chaewon nesse grupo, além da Sakura sendo a rainha do poder.
Eu ouvi o EP das meninas, mais por força dos outros falando que No Celestial era um hino, mas na verdade é só mais um punk rock anos 2000 que sabe sei lá porque não viralizou ainda no KPop, o que eu até gosto, evita que saturem um ritmo que 99% das vezes é bom (A das parafinas não foi boa, diga-se de passagem).
Le Sserafim vem forte nessa quarta geração, pode tentar não ser o grupo mais original no quesito musical, mas se destaca entre todas e constrói com músicas boas.