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Álbum Review: Born Pink, do BlackPink

E aí, meu povo, como estão? Bora ver quais músicas que realmente salvam no Born Pink?

E o segundo LP delas está online para a gente ouvir e palpitar, e assim como as teorias apontam, realmente elas estão cantando para subir, como mostra no MV, mostrando que elas são revolucionárias, o primeiro GG da história a não ir ao porão, mas sim ao sótão.

O álbum abre com Pink Venom, a qual a review já foi feita, e vocês podem ler aqui, basicamente é a How You Like That do Born Pink.

A segunda, a title oficial, é a tediosa Shut Down, que saiu ontem, e vocês também já leram a review, então boa sorte aos que gostaram.

As inéditas começam com Typa Girl, o título mesmo já falava que seria uma música mais hard, mas o começo suave engana um pouco. É uma melodia que trabalha o hip-hop como Shut Down, mas consegue crescer perto do refrão, tem um pré interessante e vocalizado, mas o refrão parece Money da Lisa.

Com Yeah Yeah Yeah, a faixa começa mais rock garage, um quê sentimental que a Jennie conseguiu entregar, e assim a Jisso dá andamento. É uma música delicada no ponto certo, mas que consegue gritar de forma intensa, e o refrão que é uma explosão retrô disco eu achei o máximo, é a title oficial do grupo, basicamente, a LoveSick delas.

Já em Hard to Love, que é uma faixa que se destaca do todo também, tem aquele ar retrô, mas com um toque disco mais totalmente, sem o rock. É quase a We Ride delas, eu senti. The Happiest Girl é a baladinha vocal do grupo, em que mais parecia um solo da Rosé, pois ela é a que mais canta, quase um remember do que era o Sistar. E achei chique a contradição de ela ser a garota mais alegre, mas cantar isso numa baladinha.

E com Tally, é a balad vocal com aquele ar sentimental que um indie rock consegue colocar, parece aquelas demos que a Avril Lavigne lançava no começo da carreira. E o LP encerra com a já conhecidíssima Ready for Love, a preguiça na cara do Teddy, que eu já comentei aqui.

Gente, eu achei melhor que o The Álbum. Não sei se pela expectativa baixa o álbum ficou bom, ou se até a não title oficial conseguiu ultrapassar muito a expectativa, Yeah Yeah Yeah seria uma ótima title, seguiria a linha de LoveSick Girls.

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2 respostas em “Álbum Review: Born Pink, do BlackPink”

Hard to love é o solo da Rosé, não consigo entender até agora porque botaram em um álbum grupal uma música solo de um membro só e nem é o membro que não tem nenhum solo cof cof Jisoo cof cof

Mas é uma música bem gostosinha juntamente com a minha preferida Yeah Yeah Yeah. Pena que as promovidas por aí vão ser só a title e The Happiest Girl.

Curtido por 1 pessoa

Yeah Yeah Yeah teria sido uma escolha genial de title, mas infelizmente n foi oq aconteceu…
Eu fiquei mt surpreso que o álbum é bem mais consistente que o debut álbum delas que mais parecia uma playlist aleatória e nesse aqui soa tudo mais organizado e as faixas conversam entre si.

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