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The Boyz Time Machine

Time Machine: The Boyz seguem não entregando tanta testosterona em Giddy Up

E aí, meu povo, como estão? Vamos falar de quem está voltando?

The Boyz foi ganhando espaço com o seu debut, e foi conseguindo mais e mais holofote, tanto que o nome dos produtores sempre fizeram muito barulho também (Assim como aconteceu com o Stayc ano passado). Disso, no primeiro comeback, eles retornaram com mais um mini álbum.

Giddy Up é um retrô funky que possibilitou brincarem com um aspecto divertido e manter a linha do debut. A faixa apresenta uma evolução em sintetizadores que remete muito aos jogos de fliperama, o que ajuda muito eles estarem dançando numa mesa daqueles pimbol.

O MV, como disse, focou apenas na dança. Alguma cenas remetia muito a Get Right do Got7, em que o ambiente é bem maior do que eles, como se fossem bonequinhos mesmo. Além do mais, eles conseguiram varias bastante de figurino, então é um ponto de que a verba foi para algum canto. E sobre a coreografia, minha perna deu caimbra só de ver.

O debut foi bem sucedido quando vemos que a intro já apresenta um special clip e não apenas a foto do álbum. A intro é super fresh, nada que mude da title, mesmo não tendo nada a ver. A primeira b-side é Text Me Back, que segue a linha retrô da title, tendo um instrumental mais voltado ao dance, o que permitiu também uma coreografia muito dinâmica de se ver, ainda mais com 12 pessoas integrando o palco.

Com Just U, eles conseguiram soltar mais o vocal, tanto que muitos, quase todos, usaram microfone de mão na coreografia, que também não era a mais elaborada de todas, até porque eles queriam mostrar o vocal e a potência deles. De resto, é mais um tropical house gostosinho que começou a estourar em 2016/2017.

Back 2 U segue a linha tropical, mas com um refrão mais voltado ao vocal. A melodia se constrói no piano e na mesa de som, dando aquele ar melódico, mas com um pé no eletrônico. Por fim, eles encerram com Get It, uma melodia mais R&B mais sensual, em que o vocal é mesclado com sintetizadores ao fundo. O que assusta mesmo é o drop no refrão que, pelo amor, que coisa horrível.

Eu achei esse álbum bem mais coeso que o anterior, apesar da última faixa ser totalmente deslocada, mas isso não vem ao caso. A crescente dos meninos continua até hoje, desde o Road to Kingdom e agora o Kingdom.

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