E aí, meu povo, como estão? Bora entregar mais farofas servidas pela Eunbi?
Depois de ser IUzada em Door, Eunbi viu suas colegas de grupo viralizando com Glassy e sapatos gigantes, se sentindo como 11 e dando orgulho para a Xuxa, mas ela não ficou para trás, conseguiu entregar dois singles impecáveis, sendo o primeiro para o App Universe e depois em mais um EP solo.
Com Esper, ela pegou um ritmo latino e um refrão sem muito vocal e focado em sensualizar como uma lombriga com fome, colocou seu vocal característico em cima dos sintetizadores e partiu lançar um single sombrio. A faixa é empolgante do começo ao fim, mesmo com o drop pós-refrão, em que ela faz um break de dança bem a la Aespa, mas sem fazer isso ser a música como todo.
E ela entrega muito também no MV, em que é uma detetive, dando cara a tapa em festas, sacando armas e atirando nas inimigas, bancando a Chapeuzinho Vermelho nada indefesa, ela luta, dá soco, dança, pega digitais e pistas, encara a inimiga num belíssimo vestido de primeira comunhão. A mulher deu a vida em uma atuação de Malhação e fez muito bonito, ela entregou entretenimento e música boa. E ainda tem um quê sobrenatural no clipe, sendo salva da morte por um espírito, orgulho dos Warren.
Já em Glitch, ela rouba uma demo da Chung Ha que a MNH está escondendo. A faixa é um club house sensual com refrão em ball room, permitindo um vouge bem endurecido por quem não tomou o calcitran na hora certa, e isso vem certeiro depois de um pré-refrão em eletropop bem intenso, que cresce com força para arrancar nossas perucas, tem muitas partes em PC Music, esfregando na cara do ITZY como fazer HyperPop Teen sem muito grito e baixaria.
E o clipe, assim como o nome fala, tem 1001 falhas eletrônicas, dando aquele ar de preocupação, além de muita beleza, ela realmente encarnou a diva para as gays, muitos looks bafônicos e ridículos, dignos de MAMA, tem ela dançando, fazendo carão, 1001 referências sem nexo, e assim ela faz seu nome, esperando mesmo a Coreia do Sul dar uma viralizada na moça, pois a Woollim está se esforçando mesmo para ela dar o nome.
E o segundo mini abre com The Colors of Light, que começa com uma orquestra, mas destoa para trechos do instrumental da title. A primeira álbum track é Magnetic, um ritmo mais de época, com trechos de flamenco, a música cresce intensamente até o drop do refrão, de uma maneira sensual intensa, entregando uma faixa poderosa e intensa, podendo ser mesmo uma title da solista depois de Glitch.
Já em Colors, ela pega um ritmo mais funky pop, bem lento, bem sensual de barzinho. Sabe aquele final do MV de Door, só foca naquilo, um microfone e banda ao fundo, é tudo. Com Speed of Love, ela pega uma balad vocal mais primaveril para refrescar o álbum e dar trilhas sonoras para as cafeterias que os donos eram Wizones. E encerrando com OFF, a faixa é mesmo uma despedida, baladinha vocal.
E a EunBi é uma solista de mão cheia, ela conseguiu mesmo mostrar mais facetas dela como solista, e isso é excelente, podemos facilmente colocar a mulher em mais um degraus para ser uma solista marcante no Kpop, e assim ela seguirá, eu quero muito ver como a empresa seguirá com ela, só espero não me decepcionar com o estilo Woollim de gestão.
Uma resposta em “EunBi segue sendo um ícone das gays com Esper e Glitch”
rainha
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