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Purple Kiss

Purple Kiss pode ter errado na Title com MemeM, mas as álbuns tracks estão perfeitas

E aí, meu povo, como estão? Sem tempo para nada?

Purple Kiss, do momento que anunciou comeback, era de esperar uma pérola como Ponzona ou Zombie, mas a RBW não sabia o que fazer, botou um estilo dark com Ponzona, mas deu aquela cagadinha na escolha da demo conforme os primeiros teasers já entregava.

Mesmo com a Intro: Illusion sendo uma preciosidade e tendo muito mais cara de title, já que ela fez aquela apropriação gostosinha a la egípcia, algo que o IVE fez com Eleven, eu ainda não tinha esperanças na title oficial.

Visualmente, apesar de ser super genérico, é um clipe lindíssimo de assistir, as meninas estão belíssimas, tudo grita 1001 referências às runas nórdicas, então nos primeiros teasers visuais, eu jurei que seria algo mais Ponzona que berrasse alguma coisa nórdica, né? Só que a RBW decidiu que não.

A música tem muitos pontos bons, o pré e o pós refrão é tudo, o refrão final tem aquele ar de festa, bem poderoso, e e alguns versos avulsos são bem catchys, mas a parte principal do refrão é bem complicada, é aquele drop sem noção, perdido do nada, sem ligação, e toda a ligação da faixa entre o hyperpop com o EDM em PC Music é muito bizarro, parece que não souberam costurar.

O break em trap depois do primeiro refrão foi feio, esquisito, chato, sem noção, e a música morre do nada, não é aquele clima, como citei, que encanta, mas apenas espanta.

Como o título da pauta entrega, o mini álbum está muito bom, é digno de ouvir várias vezes. Claro, tem sempre aquela que se destaca muito. Pretty Psycho tem muito a cara de uma filha de Zombie com Ponzona, mesmo que o MV fosse genérico de tudo, ele seria muito melhor apreciado com essa aqui, que ainda entrega um toque cômico, mas também sério.

Com Hate me, Hurt me, Love me, eu vejo muito algo que a Disney colocaria em Descendentes, é aquela música leve, agradável, com forte força para algo teen. Eu sinto que ela pode ser aquela follow-up mais colorfull que o grupo facilmente seguraria sem problema.

E para encerrar do que eu gostei do álbum, a versão 2.0 daquele pré-debut delas veio. Cursor é uma faixa tão melódica, tão poderosa, tem uma força poderosa no vocal, o violão impulsiona muito, tem aquele apelo dark pop dramático tão poderoso, e o refrão de arranhar a alma, e depois cai num refrão, que foi isso?! Que músicão da porra!

As meninas fizeram bonito num quesito todo, mesmo com as falhas da title, o resto compensa muito, e é digno de ouvir várias vezes e muito ainda.

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