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Time Machine: CLC debuta no Japão com os mini álbuns High Heels e Chamisma

E aí, meu povo, como estão? Prontos por aquele pulo esperto ali nas terras nipônicas?

CLC tentava hitar na Coreia do Sul, então tentaram hitar lá no Japão. Não entendi o porquê não terem mirado na China, já que, surpresa, na época eles tinham um chinesa no grupo, e nenhuma japonesa. Mas vai entender. Eu decidi juntar numa pauta só a discografia japonesa, pois o EP High Heels possui apenas uma faixa inédita, tendo as regravações de First Love, Pepe, Curious (LIKE) e High Heels.

A faixa ”inédita” é um cover de I Shoul Be So Luck, da Kylie Minogue. Por isso, n]ao há a versão em álbum do CLC nas plataformas digitais. É um estilo que combinou muito com as meninas e, se fosse lançada hoje, com a onda do retrô, fácil que seria um hit das meninas.

O segundo mini álbum japonês das meninas foi lotado de inéditas. A faixa título é Chamisma, uma faixa que o próprio AKB48 lançaria, então foi um acerto das meninas para o público do país. A melodia é super divertida, exatamente aquilo que poderiam entregar e começar a cativar o pessoal, carregando a forte presença de sintetizadores, o que dá aquele ar mais moderno a faixa, mesmo ela sendo bem clichê. Só não entendi o porquê essa faixa não estar em um canal oficial.

O MV é todo simples, focando nas meninas sendo alegres, extrovertidas, gamadas por um boy figurante (Que deduzo ser alguém do BToB), enquanto intercalam com as cenas de danças com roupas de líderes de torcida e mais algumas cenas aleatórias para preencher espaço.

Mas é cara da CUBE o MV estar apenas nos DVDs vendidos e os uploads ”oficiais” serem dos fãs.

Nos 3:18, começa a faixa Sukidoki. A melodia segue a essência da faixa título. Isso aqui seria facilmente a trilha sonora daqueles milhares de animes que as personagens são super heroínas, uma coisa mais cômica, mesmo tendo aquele ar intenso pelo ar.

Nos 6:20, temos Chocolate Spice. Aqui as meninas mudam o disco e entregam um ritmo mais calmo, mesmo tendo aquele ar de música de superação. É uma faixa que entrega o bubblegum com synthpop, a faixa é algo muito trilha sonora de clipe de turnê, seguindo aquela vibe Paradise do Pentagon ou New Romantics da Taylor Swift.

Nos 9:48, temos 1, 2, 3. É uma versão japonesa de uma das músicas das meninas do álbum de No Oh Oh (Levei uma vida para achar a faixa, porque em coreano é One, Two, Three e eu não achava os números). Nos 13:15, encerramos o álbum com School Heaven. Essa title tem um toque de trot, algo mais funky e e divertido, o que tem uma quebra intensa do ritmo do álbum, mas como uma forma de encerrar as inéditas é até que boa. O álbum ainda conta com a versão de Chamisma com o Ilhhoon do BTOB.

Ainda acho estranho a CUBE não ter liberado a discografia japonesa nas plataformas, mas em se tratando de administração do CLC, eu não me surpreendo com mais nada. E essa foi a nossa viagem para o lado nipônico do Crystal Clear. Poderia haver um lado chinês disso, quem sabe lá não haveria mais lucro por causa da Elkie.

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