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Rocket Punch

Rocket Punch ressurge das cinzas da Woollim com CHIQUITA, mostrando que elas serão um Lovelyz 2.0 na administração da empresa

E aí, meu povo, como estão? Bora de falar de quem quase não faz comeback?

Rocket Punch conquistou meu coração com o debut e os dois primeiros comeback, sendo o mini álbum Red Punch o melhor delas até hoje disparado. Mas aparentemente a Woollim soltou a mão delas, e de dois comebacks ao ano, elas morreram apenas com um ao ano. Ou seja, o ano que elas fizerem três, podemos esperar aquele hiatus maravilhoso em seguida. Disso, o comeback do ano delas está aqui, com, finalmente, o retorno dos Color Punch. Mas será que elas mantiveram a tradição?

Em CHIQUITA, as meninas continuaram com o mesmo estilo retrô que o grupo entregou em Ring Ring, mas melhorando certos pontos mais do que importantes. Apesar de carregar todo o disco house, de uma forma menos enjoativa que o comeback anterior, o refrão elas deixaram menos agudo, menos que ainda apresente esse mesmo problema em alguns pontos nessa aqui. A melodia é viciante, isso os produtores conseguiram fazer muito bem.

Já o MV, as meninas abandonaram mesmo toda aquela vibe Color Punch, o que é uma. Claro, aqui o álbum chama Yellow Punch, mas o clipe é extremamente pobre nas cores amarelas, o que não vimos no Blue, Yellow e Red. Facilmente podiam ter chamado de Purple Punch, teria mais algum nexo. Fora isso, o que podemos citar é que eu achei os cortes para a coreografia bem estranhos, aaliás, não tem corte, o clipe foca muito na dança, o que é um ponto bom, pois mostra que elas tão colocando emoção até na dança. Elas estão lindas, não podemos negar também, o visual combinou super com elas, mas espero que elas não morem nesse conceito retrô, eu gostava do teen crush despivetado delas.

E claro que abrimos com a intro Yellow Punch. A melodia trabalha bem o que a title propõe, mas de uma construção mais lenta e emocionante, com um toque interestelar que as demais intros não tinham. In My World segue a linha da title, é uma melodia divertida voltada ao retrô, com um refrão que não estoura em nada, mantendo a linearidade da melodia.

Red Balloon lembra aquelas b-sides do Red Velvet em que elas são apenas chills depois de despirocar em um Zimzalabim. É uma melodia agradável, combina bem com o álbum, tem aquele ar que combina com elas, sem parecer filler, e ainda assim entrega uma música que pode seguir de intro para uma apresentação. Com Love More, elas entram naquelas midtempo mais básicas, em que servem um violão, uma fogueira e a amizade para manter o ar enjoativo. Aqui elas puxam para um R&B, só que bem mais lento com um quê de Soul.

Elas encerram com LOUDER, que começa como se fosse alguma demo do ITZY, e quanto chega no refrão, realmente é uma música doida que o ITZY colocaria de b-side, ainda mais que mescla com trap e PC Music, realmente a única música que gostei do álbum.

Realmente o Rocket Punch virou um Lovelyz 2.0, uma chatice tremenda, só que voltada para o Teen Crush. Eu fico até com dó de dizer isso, pois eu amo Bim Bam Bum, Bouncy e Juicy. E vendo que o Lovelyz só teve uma sobrevida depois do Queendom, o mesmo que as meninas aqui nem sinal aparecerão, posso esperar mais uns anos de desespero com faixas insossas, até o Obliviate delas.

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