Sunmi namora um Zumbi enquanto trabalha em uma locadora em You Can’t Sit With Us

E aí, meu povo, como estão? Com os nervos mais calmos depois do caos no grupo da sala?

Sunmi finalmente veio com seu terceiro mini álbum, segundo fora da JYP, ainda não entendo o porquê ela usa essa estratégia, mas fazer o quê? Apenas aceitamos e bora comentar.

Realidade, não gostei de You can’t sit with us. A música é boa, ela é ótima, a construção em retrô dance com uma forma dançante é impressionante e bem intensa, ela entrega um vocal intenso e melódico, de forma que conversa com a letra sobre um boy que não a quis, traiu a nossa cantoura, mas agora a quer de volta, sendo que ela não quer. Contudo, a faixa me cansou, parece uma reciclagem enorme do que já fizeram, mesmo sabendo que o retrô é muito mais amplo que esse modelo.

O Mv conversa com a letra, sobre um boy grudento, nesse caso, um boy totalmente zumbificado. O clipe é muito criativo dentro da proposta dele, embora não seja nada criativo, conversa com o estilo da música, mas para quem entregou Tail esse ano, essa aqui ficou muito para trás. Eu amei a forma teatral do clipe, ele amplia muito o horizonte da música.

Entretanto, talvez por não ser um single, Sunny que carrega boa parte da essência da title, conseguiu me cativar muito, é uma faixa alegre, de verão, facilmente ela poderia sensualizar numa piscina em cima de uma boia. Outra que me agraciou muito foi Call, e acho que essa seria uma ótima title, porque ela segue a linha retrô, mas tem um quê de ball room que eu amaria ver a Sunmi fazendo carão em um feat com a Chung Ha, perderam a chance, o Stay Tonight dela tá aqui.

Borderline encerra o álbum, essa é antiga para um caralho, mas finalmente saiu a gaveta dos piratas e foi para as plataformas. Se não me engano, é a música mais pessoal dela, em que a mulher coloca todos os sentimentos nela, e isso é ótimo, assim podemos encarar mais uma idol não sendo 100% perfeita assim.

Tem mais duas b-sides, Narcissism e 1/6, mas não me agradaram. O mini álbum está bom, está coerente, mas ainda acho que a title poderia ser outra, as faixas se conversam, e isso é bom, mesmo Borderline que é nada retrô. Agora, só espero que ela me entregue a nova Full Moon ano que vem.

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