É do Brasil: Iza, Pablo Vittar e Paolo Ravley

E aí, meu povo, como estão? Uma ótima tarde para todos mundo! E não, hoje o dia é de resumão dos atos aqui do Brasil. Bora pegar a nossa Skol Beats ou Caipirinha e curtir os novos lançamentos.

IZA – Guetto

Só de ter a Iza cantando, qualquer música fica perfeitamente maravilhosa, mas essa Gueto consegue se superar diversas formas, a mulher está mais linda do que nunca, toda a construção da faixa, uma mescla de reagge com pop, a música é super viciante, com passos que viciam de uma forma intensa, a melodia gruda, uma ótima para o provável novo álbum dela. E claro que a direção do Felipe Sassi dá aquele ponto super forte no clipe.

Paolo Ravley – Mundos

Paolo Ravley é um cantor LGBTQIA+maranhense. Ele tem um vocal melodioso, todo delicado, apesar dos acordes arranhos na sua voz, os quais entregam um ponto interessante e forte para a as músicas. Por um acaso, eu descobri, vulgo o Instagram me indicou, e gostei bastante da discografia dele, um pouco curta, mas vendo como independente que ele é, pode-se explicar.

Essa Mundos é forte, fala sobre sentimentos, entrega bastante impulso numa melodia de acordes simples, como o violão e sintetizadores. Fica super de indicação a vocês.

Pabllo Vittar – Batidão Tropical

10 minutos, 23 minutos de áudio, nem a YG consegue ser tão sucinta em seus acts que dão muito dinheiro. O foda que eu entendo que as demos originais são curtas, e ela regravou 7 das 10 faixas, sendo poucas as originais. Mas nossa, poderia ter dado uma complementada, o time de produção por trás da drag queen mais seguida do mundo é bem forte.

Mesmo assim, Batidão Tropical é um álbum incrível e impecável, e olha que não é um estilo musical que me apetece tanto, quem acompanha meu blog sabe do que eu gosto, e esse foi a situação. claro, tem faixas que chamam muito mais atenção do que outras, como foi Triste com T e Lua, as originais além de Ama Sofre e chora, mas nada impediu de eu comentar sobre as demais.

Principalmente Ultrassom, em que a Pabllo assumiu descaradamente ser fã do Stayc Girls is going down ao usar a mesma sonoridade de So bad, aquela que eu acho nada demais, para elaborar esse conceito.

E Triste com T rcebeu um clipe também, com muita coreografia, e muita referência a Solos da Jennie e I Can’t Stop Me do Twice, apesar que ela poderia ter feito dois clipes, um performance e um com a histórinha, já que o teaser do clipe demonstrou que tinha história.

Indicação: Belchior – Alucinação

Se eu não falasse desse álbum, mesmo sendo de 1976, um amigo meu ia cair na porrada comigo e viria direto do Ceará para me bater. Felizmente, ouvi esse álbum pela manhã enquanto terminava de estudar anatomia, e agora é só fazer 1001 mapas mentais para ver se um 7 na prova eu consigo. Disso, isso sim é um álbum de 10 faixas com quase 40 minutos de duração.

As faixas carregam um estilo muito brasileiro, as letras são bem profundas, e já serviu de muita inspiração, como o trio Pabllo Vittar, Majur e Emicina com AmarElo e a frase icônica “Ano passado eu morri, mas esse ano eu não morro”.

E não prometo nenhuma pauta para essa semana com o que ficou para trás, ou até mesmo hoje, porque meu PC dá dando 10001 problemas e não sei como será minha paciência com ele. Beijinhos e bom domingo a todos.

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