Pink Fantasy abraçam ainda mais seu lado com as sombras com Poison

E aí, meu povo, como estão? Com a preguiça da vida para estudar hoje?

Pink Fantasy é um grupo nugu do nugu, mas ainda conseguiu sobreviver mais que muitos por aí. E o último comeback delas como um grupo completo (Leia-se sem ser uma unit, porque grupo completo já não existe há tempos) foi lá em 2019 com Fantasia, a melhor faixa delas até hoje, então felizmente elas voltaram com seu primeiro mini álbum e também com uma line-up extensa que nem eu entendi.

Poison é um mergulho ainda mais profundo na onda do rock dark que elas beberam em Fantasia, mas deixando bem superficial ali. Disso, elas pegaram uma demo rock bem J-Rock, e beberam do rock ópera que faz parte da discografia de muitas bandas que mais gritam por aí do que cantam. Mesmo assim, elas não caíram num rock pesado ao ponto de ser ensurdecedor, mas conseguiram trabalhar de forma delicada e também intensa sem pecar em nada.

O MV é bem dark, com uma pegada intensa, de pacto com a cabeça de bode da Jumenta Voadora, tem maçã em referência ao Éden, tem muito pentagrama para cima que faria minhas vizinhas religiosas entrarem em síncope só de verem. e tudo isso entregue para um ar muito dark, uma coreografia forte, bem potente, mas que permitiu uma harmonização no refrão que, ao meu ver, ficou melhor que qualquer uma que a SM fez esse ano, e ainda a main vocal perfeita que ainda não sei porque não tem um solo pode soltar o gogó com tanta força que me arrepiou todo.

E conseguiram até fazer a integrante com voz de neném fanho ficar combinando com o estilo, tendo um bom foco.

E falando em integrantes, eu sabia que tinha saído muita gente, até assustei com a extensa line-up, mas segundo fontes ornamentais (Vulgo Lunei e o Brave Sound Drop It… Ele mesmo, o leitor do blog), disse que o novo grupo feminino da empresa morreu sem debutar e quem ficou para trás foi colocada aqui. E como o grupo é nugu do nugu, não tem fanbase chata para reclamar da adição de integrantes.

Elas vieram com seu primeiro mini álbum, em que temos também Alice em Wonderland, que serviu de intro, mas veio só depois da main track, sendo só instrumental para as meninas conseguiram dançar loucamente. E com a versão instrumental de Poison, recebemos as versões de 2021 de Iriwa e Fantasia, com a line-up atual. Agora, se tudo sossegar, quem sabe esse grupo fica fixo daqui em diante.

Eu ainda prefiro Fantasia, tudo ali conversa tão bem que não consigo pensar nela fora de um #1 do grupo, ainda mais com uma discografia tão enxuta. Ao menos, elas estão de volta com força.

Atualização: elas tiveram um comeback como grupo depois de Fantasia, com aquele Lemon sei lá o que, mas nossa, é muito ruim para eu lembrar.

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