Kingdom – Legendary War: Performances Iniciais

E aí, meu povo, como estão? Acharam mesmo que eu ia esquecer de comentar a pataquada mais quente da MNet?

Kingdom e seu sobrenome ridículo estreiaram nessa quinta-feira, dia 01 de abril, porque não poderia ser mais mentira a existência de mais um programa de machos brigando. Eu nunca desejei tanto que o Girls Planet 999 estreiasse logo, já é mais de um ano só com entretenimento de testosterona na tela.

E, claro, não seria um programa da MNet sem polêmica. BO foi o seguinte: MNet deu uma quantia de dinheiro para essa performance inicial, um pessoal reclamou, e a MNet deu aval para as empresas colocarem dinheiro amais. Contudo, metade do elenco ficou sabendo disso, a outra metade só trabalhou com o dinheiro da MNet. Com isso, umas ficaram mais luxuosas do que outras.

Mas o que eu não entendi foi, as performances de entrada são mais básicas, apenas para dar aquela apresentada ao público em geral, não simplesmente sair arrancando perucas dos telespectadores, eu achei que o dinheiro dava para bancar uma performance de entrada boa, eles que queriam demais. E precisam saber que quanto melhor a primeira, as expectativas para as outras só aumenta, então é bom começarem aos poucos.

Entendo a treta, se deixarem pela mão das empresas financiar, fica complicado, ainda mais com JYP e YG ali no meio, FNC e CUBE até tem dinheiro, mas a do The Boyz e do Ateez passa longe da conta bancária das demais. Com isso, explicações atualizadas, bora para as performances.

iKon – Rhythm Ta (Kingdom Ver.)

Não sei se é bom ou não, mas eles não queimaram Love Scenario logo no início, mas poderia ter pegado uma faixa menos pior que Rhythm Ta, porque essa é o pesadelo enorme. Aí eles deram usado em um ritmo mais arábico, depois veio com algo mais medieval, e encerraram com o que conhecemos da faixa. É uma apresentação que mostra vem que o iKon é um grupo mais vocal do que de dança.

The Boyz – The Stealer (Epic Ver.)

The Stealer já é ruim, com essa versão ficou pior ainda. E eles deram uma mesclada épica, com um piano no break para dar uma quebrada no instrumental terrível que deu o pontapé na música, mas ainda continua terrível, mas eles também são bem mais dança do que vocal, então focar nisso é bom.

Stray Kids – Miroh

Stray Kids também não matou God’s Menu agora, trazendo o viral Miroh para a luz. Contudo, com o novo instrumental, duvido que alguém tenha entendido que era essa música até o refrão final. E aqui, por enquanto, ainda temos os 8 integrantes, pois tudo foi gravado antes da polêmica do Hyujin, que agora se encontra em hiatus. A performance deles foi bem teatral, coisa que eles fazem bastante, então eles ficaram condizentes com o que eles se propõe.

SF9 – Good Boy (The Glory)

A presença do SF9 ainda é uma incógnita, porque eles não são tão fortes quanto os demais, mas dizem que o trabalho de atuação dos 9 integrantes é algo que enche os bolsos deles, e eles focaram bem mais na performance do que no canto, mas eles são harmônicos nos refrões, e conseguiram mostrar isso bem aqui. Talvez eles sejam o VeriVery da vez, então podemos esperar muito deles.

BTOB – Beautiful Pain (Choir Ver.)

Falando em vocais, o BtoB consagrou seus 10 anos de carreira sendo um grupo totalmente vocal, então nada mais esperado eles encarnarem o Mamamoo na performance inicial. Com isso, podemos esperar eles piranhando em alguma faixa, assim como o Mamamoo (elas piranharam em cima de Good Luck… Da pior forma? Sim. Pena que não teremos a Park Bom do rolê para chorar ao ver 4 cantando uma balada romântica)

Ateez – Wave (Overture)

Outros que são super teatrais é o Ateez, e eles trouxeram de forma inesperada, porque quem acompanha a carreira deles (Eu devo ter um time machine para todas as eras deles), sabe que Wave é um tropical house bem básico, mas a figuração mais dark é surpresa, então ponto para eles. O negativo é que ficou uma cópia das performances do Stray Kids e do The Boyz, que por uma caso, foram os 3 grupos que performaram juntos no MAMA de 2020. Então, se eles tivessem deixado a pegada verão, teriam se destacado.

E falando em destaque, apenas o BtoB que se destacou, porque foi o único que focou no vocal mesmo, e não tinha a pegada dark. Ou seja, teremos o mesmo problema que o Road to Kingdom: a falta de variações será um problema. Mas ainda não precisamos nos desesperar, Stray Kids tem muita música que beira o aegyo, assim como iKon com um trap palhacento estilo B-Day, agora é esperar.

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