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Um volta pelo Brasil: EVE, Malia, Jão e Ludmilla

E aí, meu povo, como estão? Vamos falar sobre os lançamentos brasileiros das últimas semanas?

Pela minha surpresa, único lançamento hoje compreensível de pauta foi o MV para Breathe do Golde Child, que vão trabalhar como follow-up. Mas nisso, posso deixar para um resumão e, talvez, trazer o review do álbum do Shinee, até porque amanhã é dia de dar a chave da Bauducco para o Wonho. Com isso, vamos fazer nossa visita pelos lançamentos do BR?

Major LAzer anunciou aposentadoria há 1000 anos, mas continua lançando músicas. Sabe como isso se chama? O dinheiro está entrando na conta. Com isso, eles vem mesclando artistas internacionais para entregar ritmos diferentes. Com uma mescla de country com funk, eles foram atrás da Ludmilla, do ÀTTØØXXÁ (Uma banda baiana, a qual mescla pagode, samba e sons periféricos, como do soundsystem à música eletrônica, com o intuito de ressignificar a música popular baiana elevando-a ao status de música pop) e do Suku Ward, Um grupo jamaicano (Não achei mais informações sobre eles).

A música é super animada, ela tem um quê dramático, e isso conversa com o clipe, que temos um sequestro e a Ludmilla como salvadora. É um clipe super empolgante, a letra está entre o sensual e o engraçado. Pra Te Machucar foi um acerto ótimo do trio Major Lazer e da funkeira brasileira, não vi como está nas paradas, mas espero que tenha ido bem.

Desde que me conheço como kpoper, o Brasil sempre foi um antro de muitos tentando fazer o tal B-Pop surfar na onda, pegando um povo e fazendo um idol school brasileiro. Um dos grupos desovados é o EVE. Olha, eu fiquei chocado com Power, porque além de emular a onda do tryhard urban, e um clipe bem Crush do Weki Meki, a música é super boa.

Vi um povo reclamando que a letra não tinha profundidade (Como se How You Like That ou Dun Dun tivessem). O clipe está super produzido dentro das limitações, mas assim. E para um grupo que achei que seria temporário, está rendendo.

Malia é uma cantora brasileira que mescal vários estilos em sua discografia, de funk, reagge, a pop, mas tudo em comum é a letra empoderadora e a vibe consciente que elas apresentam. Com Run, ela fala sobre superação. A faixa é um pop trap, que traz aspectos do MPB com sintetizadores.

E esse clipe que está super produzido, minha gente. Fiquei chocado com a produção, mostrando que os artistas brasileiros estão indo BEM longe e se mostram, como sempre mostraram, no páreo com muitos internacionais. Só falta os brasileiros, em sua maioria, dar apoio.

Essa pauta enrolou, porque eu esperava soltar esse clipe para falar tudo de uma vez. Uma continuação de Imaturo, que eles tiraram de onde sabe sei lá a ideia que seria uma boa soltar uma faixa chamada coringa. Só digo amém que o Jão decidiu soltar um uptempo dessa vez, pois o último álbum lotado de midtempo e balada vocal não me desceu tão bem, tenho certeza que minha glicose deu uma boa aumentada depois.

Os clipes dele tem essa história de criminosos em um trisal poliamor, representatividade enfiada c* a dentro do bairro Santa Cecília. De resto, deixemos o resto para Majur, Pabllo e tals

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