E aí, meu povo, como estão? Brigando com a conta bancária de vocês?
Aliás, essa aqui é a postagem 600 do blog!
Não sei se foi sorte ou azar, mas esse debut ter saído do mesmo momento que o teaser do reality show Kingdom – Legendary War da MNet foi cagada. Eu até estava acompanhando os teasers desse debut, pois estavam prometendo muito, mas o medo de mirarem num tryhard urban a la NCT era grande também. Contudo, o hype ficou amuado depois que o CEO da empresa bebeu chá de pilha e deu uma entrevista:
8 álbuns em 3 anos eu até acredito, até porque é todo o conceito de qualquer rookie com dinheiro e algum holofote, mas 12 anos para contar a história toda? O que é isso, ideia do SooMan? Nem grupos super fortes mantiveram esse ritmo de lançamentos com 32 álbuns. Claro que, como o Dougie disse, deve rolar muito single álbum nesse meio, e muita história ser contada em um único álbum.
A não ser que a ideia desse grupo é ser rotativo, o que eu não acharia tão estranho, pois estamos falando de uma história sobre reis antigos e uma guerra. O mais esperado numa guerra é termos mortes, não é? Nem a family friendly da Disney não mata ninguém em seus filmes infantis.
Felizmente, apesar de Excalibur mirar um pouco no tryhard e no trap, eles conseguiram trazer uma inovação que foi o conceito imperial, algo épico, com aquele teor épico, catédrico, com trompetes, tambor. Instrumentos que remetem à guerra, entregando força total no vocal, em que eles realmente estão cantando, querendo mostrar o que podem.
O MV traz a história do Rei Arthur, em que o foco fica no integrante Arthur, então toda a construção ser numa pegada medieval, fica super coerente, enquanto eles contam a história do Reino do Sol. Com uma coreografia básica e sem muitas inovações, o que entregaria todo o conceito são os movimentos ensaiados com espada, não vi ainda os stages para saber se encarnaram espadas.
O que fiquei chocado são com os efeitos e com todo o orçamento que eles possuem, tem alguém muito forte por trás para soltar essa verba, mas tem o fator de que esse alguém quer retorno, então eles precisarão de muito apoio.
E, no final, eles já entregaram o possível conceito do próximo comeback, que eles vão encarnar um conceito mais tradicional. E, pelo que eu li, dois integrantes representam reis asiáticos, um imperador é japonês o outro é Mogol (Isso mesmo, Mogol, não mongol). Eu não me recordo se tem algum imperador coreano, porque um grupo de Kpop encarando ritmos japoneses… É problema diplomático isso.
Eles debutaram com um mini álbum, mostrando que eles tem o poder. Abrindo com Majestic Departure, uma intro que revela o conceito inicial, com detalhes épicos de canto gregoriano, mostrando mais um pouco do que eles vão nos oferecer. Com Night Air, eles desenrolam uma midtempo balad que mescla piano com pegada eletrônica, não é tão inovadora assim, tanto que metade dos machos do Kpop tem uma dessa.
A próxima é Picasso, um EDM gostosinho, mas que termina sendo passavel. Com X, eles encerram as originais com uma balad em piano, sem nada demais mesmo para entregar. Depois temos o instrumental de Excalibur e a versão acústia de Night Air.
Claro que não poderia esperar milagres de um grupo masculino, ainda mais com uma title muito acima da média como essa, porém as álbum tracks são BEM genéricas, mas também não podemos esperar milagres de um grupo que já prometeu muito. Mas é aquilo, vamos acompanhando, porque ao menos os 3 primeiros anos deles, as promessas devem ser cumpridas.
4 respostas em “Com um projeto super complexo, o debut do Kingdom com Excalibur está entre nós”
nossa é verdade né, se fosse um grupo rotativo seria tudo, com guerras e mortes e dedo no cu, meu deus, manda essa ideia pra eles
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Eu acho que, se for, só depois dos primeiros 3 anos mesmo, mas aí teria que ser uma rotatividade grande. Até porque o contrato deles deve durar 7 anos no máximo, e duvido que renovariam para mais 5 para concluir a história, levando em conta que a empresa deve matar o grupo antes disso
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Parabéns pela 600º postagem do blog xD!!! A ideia que vai ser um grupo rotativo é bem boa mesmo, se eles querem continuar por fucking DOZE anos, é bem capaz que seja isto que façam
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Acho que nunca imaginei que chegaria às 600 postagens hahah
E se td der certo, esse ano chega às 700
E pelos prováveis 12 anos de grupo, seria a única lógica essa rotatividade, mas vai saber…
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