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Minha história com: BlackPink

E aí, meu povo, como vocês estão? Já fizeram seu papel de eleitor e votaram? Falei nas eleições municipais, não no MAMA. Lá deixemos com a MNet boicotar quem ela quiser. Ainda temos mais uma hora e uns minutos, então ainda dá tempo de irem votar, depois não adianta bater panela na paulista contra a corrupção se você vendeu seu voto por qualquer coisa por aí.

Mas mudemos de assunto. Essa é uma pauta bem mais intimista que a maioria das quais eu trago aqui, já falei de alguns grupos, mas vamos trazer de novo, pois já que tomei block por falar delas, vamos falar realmente delas: BlackPink, ex-PinkPunk, galinha dos ovos de ouro da YG, detentora de recordes mundiais. Para quem cair de paraquedas com essa pauta, saibam que eu costuma ser um pouco ácido as vezes, mas nunca atacando os idols, sempre atacando a empresa, e a YG é uma empresa que da gosto de tacar tijoladas via wireless, porque sabemos que é nosso sonho tacar um tijolo na cabeça do machista do Yang.

Além do mais, essa pauta eu conto a minha história e relação com o grupo, então é um sentimento meu, entendidos? Então vamos lá!

Assim como o Girls’Generation, eu conheci o grupo por meio de paródias, ainda mais que o antigo Vaka Loka, atual Steven Cruz, era um canal que ainda amo demais, então prestei atenção nessas 4 novatas do Kpop que começaram a arrasar com nossos corações desde o debut. Boombayah ainda vive em minhas playlists com gosto, gosto bastante de como a música fez um forte efeito comigo, e isso é bom se tratando de uma produção do Teddy.

Eu já não gostei muito de Whistle, nem hoje sou muito fã, mas por hora era o que recebemos delas num primeiro momento.

Em seguida, acompanhei lançamento e promoções de Playing With Fire e Stay, mesmo achando Stay uma música bem do sem sal para o padrão que eu já tinha visto delas. PWF foi um vício por muito tempo, até mesmo aprendi as coreografias do BP, o que costumo fazer até hoje com alguns idols por aí.

O primeiro questionamento veio com aquela espera de 9 meses até parirem As If It’s Your Last e toda aquela palhaçada que a YG fez com o BlackPink em 2017 até 2018 com o lançamento do primeiro EP das meninas.

Ddu-Du Ddu-Du e o Square Up vieram com uma luva para mim, não havia tantos grupos fazendo essa sonoridade, Girls’Generation já tinha entrado em hiatus pós-10 anos e palhaçada do Holiday Night, eu começava a entrar no mundinho Kpop, já fazia meus hates ao Twice, já causava um pouco e esse blog aqui surgia lá no Blogger mesmo.

Mas nisso, eu ainda era fiel ao grupo, por mais que eu me tornasse nesse meio tempo Cheshire, Neverland e ReveLuv. Contudo, aconteceu alguns fatos que não podemos esquecer, que é o chamado hiatus cansativo, ou seja, muito tempo paradas e muito grupo mudando a sonoridade. Red Velvet sempre foi ativo, 3 lançamentos por ano com um mini álbum ou LP. (G)I-dle começou a fazer barulho logo com Latata, e isso chamou muito minha atenção até Hann e adiante.

Por mais que CLC estivesse em hiatus, teve o solo da ELkie e só querendo comeback. Nisso, surgiu as conhecidíssimas Everglow, 3YE e mais um velhos, como 4Minute e Mamamoo, debuts, disbands, grupos ativos, tudo isso ia me nutrindo enquanto o BlackPink apenas era largado no porão.

Mas eu ainda tinha um hype para o grupo, Kill This Love veio 9 meses depois, quase um filho, para tampar o rombo que o Seungri deixou na empresa. eu fiz streamparty, dava views sem parar, gastei a energia que só ia.

Entretanto, de Kill This Love até How you Like That, além do meu asco com a YG, meu ânimo com as meninas morreu. Não mentirei, ouço as músicas delas até hoje, até as b-sides recicladas, como Pretty Savage, mas eu pegar e dizer ”Sou Blink”? Você já está pedindo demais.

E nisso tivemos ITZY, Rocket Punch, Saturday. Foi me apegando a esses lançamentos mais despivetados e tudo mais. Cignature roubou a coroa de grupo nugu favorito e está brigando com o Saturday para ver qual mais eu gosto, e nisso o BlackPink recicla qualquer demo do Teddy, lança qualquer açúcar exagerado com Ice Cream, que pelo amor, não é aegyo! Isso é aegyo:

Mas um aegyo bem feito também

E entre AIIYL e LoveSick, foram 4 lançamentos reciclados. E como ano que vem YG debutará 2 Girl Groups, porque estão apostando que o Baby Monster é da BlackLabel e um outro virá da YG, então aí que nem veremos solo da Rosé, da Lisa, muito menos da Jisso, quem dirá comeback.

E enquanto elas são garotas apaixonadas, que nasceram para viver sozinhas, mas continuam procurando o amor, eu sigo a vida chamando as músicas do Teddy de Bate Lata e quem não gostar, fazer o quê? Mas é engraçado que vários já deixaram de conversar comigo por eu achar as músicas do BlackPink superestimadas. Mas pelo amor, CLC lançou a genérica Helicopter, qualquer grupo nugu entraria algo igual, e elas conseguem me cativar, e apresentam o mesmo apelo bias que o BlackPink um dia apresentou.

E é aquilo, se você não sabe que BlackPink é mais um grupo no Kpop e que do mesmo jeito que elas subiram, elas caírão, porque a estratégia do YG para elas está sendo a mesma que para o 2NE1, podemos esperar o Goodbye delas lá me 2022.

***

Oi, pessoal, como vocês estão? Então, vim aqui fazer uma promoção minha. Para quem não sabe, eu também sou escritor autônomo e independente, possuo algumas histórias publicadas no Wattpad e no Nyah! Fanfiction. Deixarei os links abaixo para quem quiser me seguir lá e me acompanhar, estarei fazendo postagens novas, além de revisões das histórias já lançadas.

Agradeço desde já, do fundo do meu coração, quem puder fazer isso.

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