J BLACK & J PINK é a aposta para o KDrag Music e vocês vão dar suporte

E aí, meu povo, como vocês estão?

Vamos falar de JBlack & JPink, uma indicação de quem estava com tédio ontem de madrugada, esperando a vida passar e entrando no Youtube esperando algo que me fizesse rir.

Move, Groove, Smooth foi uma faixa bem específica quando falamos sobre o conceito de drag queen e o que as derivações de RPDR entrega ao mundo, músicas farofas, bem chicletes, com o eletrônico lá nas alturas para nos fazer rebolar numa balada sem ao menos saber quem é que está cantando.

Mas o que muda dele para as demais? Sei lá, estou falando de um mundo de kpop em que vemos pouco disse e alguns LGBTQIA+ não possuem a visibilidade que merecem, só ver o coitado do Holland. Então creio que nosso apoio para ele seja algo bem ótimo, até porque a música é excelente, com várias oportunidade de bate cabelo e carão, ou façam como eu, fica no meu canto dançando minha dancinha e bola para frente.

“Mas, Gui, quem é esse ser?”. Então, segundo algumas fontes ornamentais, ele foi dançarino de alguns idols e grupos bem conhecidos, como Cheetah, Mamamoo e outros. O nome é uma dualidade: Black para o masculino, Pink para o feminino.

A música é bem coesa e coerente com tudo, com começo meio e fim, mostrando que dá para fazer uma música completa sem ter 3 minutos e ficar parecendo que faltou alguma coisa, então dá para por no replay que não cansa e o replay roda masi vezes para os scrobbles do seu Last.FM.

Como disso e reafirmo, quando um idol põe a cara na representatividade, como ele e o Holland, é mil vezes preferível dar streams neles do que em alguns que só usam o nome por usar (Girls’Generation super apoiam a causa, mas usá-las como representatividade tá com nada, beleza? Sugestão de sone aqui).

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