Mais uma semana se passou e vamos para mais um review do segundo episódio do Road to Kingdom, o programa de sobrevivência da MNet que promete não fazer grupos menores passarem muita vergonha para entreter o coreano médio. Sobre as apresentações, comentarei todas na quinta-feira, assim que as duas últimas saírem.


O programa começa com os integrantes chegando na CJ Ent para os ensaios da primeira etapa (Mico meu achando que aqueles 90 segundos iniciais contavam alguma coisa, mas seguimos).

Como as apresentações são importantes e tals, os grupos não devem ver os ensaios, e o Pentagon entreteu muito bem nessa parte… Ao menos, o Hui tem um pouco mais sensatez que os outros ali.

O detalhe dos ensaios me pegou no início, porque não teve esse detalhe no Queendom (Ou todas só conseguiam ensaiar separadas devido às agendas lotadas). Contudo, descobrimos o motivo dessa proibição: Devido à crise do coronavírus, não pode ter plateia, então os votos serão feitos pelos próprios grupos, mas o voto não será em grupo, e sim individual. Como alguns deles, Oneus e Onf, apresentam apenas 6 integrantes, para não ter desvantagem, apenas 6 de cada grupo poderão votar, fazendo um ranking do primeiro ao sexto colocado, excluindo o próprio grupo dessa classificação.

Além, foi explicado a ideia dos pontos: 1ª e 2ª etapas contarão 10 mil pontos, a 3ª será de 15 mil. 35 mil serão dos votos ao vivo no dia da final, além de mais 15 mil das vendas. O detalhe amais é que as visualizações, tanto do Naver quanto do Youtube, serão contabilizadas semanalmente nos pontos, rendendo 15 mil amais para o grupo que tiver maior quantidade. Isso acaba refletindo muito no ocidente, que não consegue fazer as votações online pela MNet, uma vez que o voto é por SMS. Ou seja, o fandom internacional poderá ajudar muito (Uma vez que muitos desses grupos são fortes aqui, mas desconhecidos na Coreia).

Por terem ganhado a prova dos 90 segundos, The Boys escolheu a ordem, e isso acaba gerando aquele entretenimento, pois os grupos pedem a eles qual ordem querem ir, principalmente os grupos com algumas amizades, como The Boyz, Pentagon e Golden Child. E isso acabou gerando certo entretenimento, e muita babação de ovo.




Como a ordem final é revelada do nada, podemos afirmar que Oneus, TOO e VeriVery não renderam tantos takes.

E, assim, partimos para as performances e o que elas entregaram além das danças em si. Como já havia dito, a prova chama Song of King, ou Canção do Rei, o que significava que eles deveriam pegar músicas de grupos consagrados e fortes, bem estilo BIG3. Oneus foram os primeiros a se apresentar, como gostariam desde sempre.

Inicialmente, pensaram em fazer um cover de Boy With Love do BTS e com a graça de Deus mudaram de ideia. Disso, brotou a ideia de fazerem um cover do H.O.T, do debut do grupo, Warrior’s Descendant, uma música que fala sobre bullying e, como ainda há muito bullying, mesmo após 24 anos de lançamentos da música (Como se com uma música o ser humano fosse tomar juízo), eles decidiram fazer uma teatralidade sobre o assunto.

Os segundos a se apresentarem foi o TOO e, como eles pegarem o sétimo lugar, estamos mais aflitos do que antes. Como eu não sei como funciona o horário deles, então o take corta a eles escolhendo a música…

Quando decidem ir ver o sol nascendo. Assim, acabam tendo a ideia de fazer um cover do TVXQ, com a música Rising Sun, uma vez que flaa sobre o nascer do sol, eles são rookies, então ainda estão nascendo para o kpop (Brega e poético ao mesmo tempo).

Durante os ensaios, o nervosismos acaba fazendo muito efeito, pois os erros deles são muitos. Porém, no final, tudo da certo e eles conseguem se apresentar.

A terceira apresentação é do VeriVery e, como eles são da Jellyfish, seus reis são o VIXX, então seria uma boa. O detalhe foi que alguém lembrou que os elogios deles foram sobre a sincronia na dança, o que acabou resultando no cover de um dos grupos mais sincronizados do Kpop, o Seventeen, com a title deles Mansae.

Chegamos à quarta apresentação com o Golden Child. Eles não tem muito do que falar, assim como o VeriVery. Ambos são péssimos para o entretenimento, tudo muito apático. E isso vai das escolhas da música também, uma vez que todas as ideias iniciais são horrivelmente péssimas (Apesar da maioria ser a famosa forçação para um take legal). Finalmente, a escolha de TOP, do Shinwa, foi a decisão final, além da ideia de realizarem uma apresentação teatral com a música.



Finalmente, nesse episódio, acabamos com a 5ª performance, com o ONF.

Eles se reunem extremamente tarde para escolherem uma música, tanto que saíram da CJE e já seguiram para a WM. Duas ideias surgem, Alligator do Monsta X e Everybody do Shinee, e eles optam pela segunda, o que acaba dando um leve medo, já que a coreografia do Shinee é extremamente complexa e lotada de detalhes. Felizmente, eles se apresentam muito bem, impressionam todo mundo por causa da perfeição da coreografia.

O episódio termina com o Pentagon indo ao palco, o que explica o cidadão sem camiseta. Disso, temos as cenas do próximo episódio, o que mostra que a segunda etapa já começara, sendo o My Song (Minha música), o que revela que precisarão fazer apresentações de músicas próprias. Então essa é a review, espero que gostei, e até um próximo post.
