Time Machine: A melhor música do Taemin

Mais uma pauta que saberá como eu vou seguir, mas vamos que vamos porque preciso encher o dia de hoje com um post, ao menos. Como eu estava com dúvida de qual nome eu daria a essa pauta, uma vez que o Lunei usa o mesmo nome nas reviews do passado dele, então copiei mesmo porque minha criatividade está passando por um bloqueio enorme. Mas, eu vou usar isso para ocupar espaço mesmo a fim de fazer reviews de álbuns, tanto mini como full, ou comebacks com singles do passado em que minha pessoa estava ocupada demais apenas no Apop e sem usar esse meu benefício para um blog.

Em uma das várias apresentações do ano passado, em que mal sabíamos que o tal coronavírus poderia causar o caos que vem causado no kpop, recebemos um feat do Taemin com duas do Twice, a Momo e a Jihyo. Claro que o conceito dessa premiação entregaria participações e interações dos mais diversos tipos com os mais diferentes idols para fazer alguns fãs surtarem de ódio e a maioria apenas desejar um feat real e original que sabemos que jamais aconterá. O detalhe disso tudo é que a música escolhida para os 3 performarem foi uma do Taemin lançando no nem tão distante ano de 2016 (De acordo com o Youtube, no dia 05 de julho).

Sobre a performance, eu achei maravilhosa. Ela é bem simplista, uma vez que são apenas os três ali no meio, e o palco está vazio, em que os movimentos compõe o espaço. Minha ilusão poderia ter o DaeHwi também (Quem viu o resumão de ontem sobre o solo dele, sabe da minha ideia de ele ser o Taemin da 4ª geração), mas vai saber mesmo se essa ideia passou pela produção, ou se nem pensaram nisso.

Então, foi então que eu conheci o tão exemplar e, ao meu ver, a melhor música do Taemin de toda a discografia dele, tanto coreana como japonesa. Goodbye Alone é uma das mais perfeitas uptempos que recorre ao instrumental épico com acordes eletrônicos para entregar essa sinfonia que é essa música. Posso mudar de ideia futuramente? Posso, mas ainda sim essa é uma das melhores do Kpop sem dúvidas.

O MV é outro delay aos olhos. Por ser um lançamento japonês, raramente a SM, por meio da Avex, entrega algo muito produzido. Claro que recebemos muitos mimos dessa empresa, como Paparazzi das Girls’Generation ou Sappy do Red Velvet (De londe foi a coisa experimental mais agradável de se ouvir e de se ver logo na primeira vez delas). Óbvio que eles deram uma boa abusada do fundo verde e de CGI. Ainda assim, todos os cenários e movimentos de dança são condizentes com o que propõe a melodia.

A letra, assim como o nome em japonês, Sayonara Hitori, fala sobre adeus para que os dois, amantes eu suponho, possam se reencontrar novamente (Tipo, um morreu e tá pedindo para o outro morrer também para se encontrarem… Bem ultrarromantismo isso, né não?).

Assim, eu achei que a pauta seria mais longa, mas apenas isso eu consegui dizer. Disso, posso afirmar que teremos algumas mais curtas e outras mais longas, dependendo do que eu trarei (Claro que Review de full álbuns serão maiores). Então, um bom domingo, uma ótima semana, bebam água e até amanhã com review do comeback do ITZY e o da Tae sai na terça para eu não flodar esse blog também.

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